quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Articulista da Folha de S.Paulo Comenta sobre os Círculos Ingleses

Recebi este texto do Gevaerd, da revista UFO. Vale a pena refletir sobre o ceticismo doentio dos Donos do Poder e seu asco com relação a tudo que seja esotérico, ufológico, místico etc.

Agroglifos: Uma resposta ao artigo de Marcelo Gleiser no jornal Folha de S.Paulo de 19 de junho.
 
E impressionante a facilidade com que o doutor Marcelo Gleiser se lança na aventura de escrever – e emitir opiniões – sobre temas que não conhece e fora de suas áreas de especialidade, a astronomia e astrofísica. E extremamente decepcionante quando o faz, demonstrando não ter nem as mais básicas referências sobre os assuntos sobre os quais decide tratar, a exemplo da Ufologia, como ele fez em dois recentes artigos na Folha de S. Paulo, sendo o último o de hoje, “Agroglifos: mensagem ou fraude” (anexo).

Em primeiro lugar, o que o doutor Marcelo Gleiser precisa saber é que, após mais de seis décadas de pesquisas do Fenômeno UFO, o assunto já não admite mais a manifestação opiniões – e muito menos as desinformadas, como as suas. Não, senhor, a Ufologia não é matéria de opinião, mas de informação, algo que o respeitável cientista demonstra não ter – o que é, no mínimo, um assombro, visto o cargo que ocupa e a responsabilidade que deveria demonstrar para com seus leitores.

Sobre os agroglifos, por exemplo, o doutor Marcelo Gleiser aparenta quase nada saber, mas ainda assim faz julgamento da questão, com a presunção de querer contestar um fenômeno sobre o qual se debruçam cientistas, governos e militares a décadas, sem respostas. Ele erra nos dados mais primários que expõe e contesta sobre o assunto, a exemplo do tamanho desses fenômenos. O doutor Marcelo Gleiser deveria saber, pelo menos, que muitos dos agroglifos chegam a ter 600 e até 800 m de comprimento de ponta a ponta, ou seja, são muito maiores do que um campo de futebol. E alguns podem chegar a mais de mil objetos desenhados nos campos, organizados na figura de uma maneira geométrica perfeita. Por favor, não menospreze isso.

E explicar sua natureza, como fez o doutor Marcelo Gleiser, citando alguns documentários pobres e referências simplistas a fazendeiros, é debochar da inteligência do leitor. É evidente que existe muito lixo na literatura a respeito dos agroglifos, como em todas as áreas do conhecimento humano, mas há um volume absolutamente significativo e valioso de documentação a respeito de sua manifestação, partindo principalmente de cientistas, seus colegas, igualmente perplexos diante do enigma – até mais do que os ufólogos, que são os estudiosos mais interessados em entender o enigma, mas não os únicos.

Para se ter idéia da desinformação do doutor Marcelo Gleiser quanto à questão, ele ingenuamente cita os velhinhos Doug Bower e Dave Chorley como autores da figuras nos campos ingleses, afirmando que elas passaram a surgir quando eles admitiram isso, em 1978. Ora, o cientista não sabe ou não se informou sobre o fato de que Bower e Chorley fizeram alguns círculos toscos e enjambrados, totalmente diferentes daqueles que surgiam nas mesmas noites em que operavam, espantosa e simultaneamente em dezenas de outras localidades do Reino Unido. A história de Bower e Chorley é uma piada desde exatamente 1978, quando fizeram a infundada alegação de serem autores de todos os agroglifos – o que se sabe ser absolutamente impossível há duas décadas, pelo menos. E de lá para cá, quando o fenômeno realmente esquentou, parece que nada mais o senhor doutor Marcelo Gleiser pesquisou sobre o assunto.

Para sua informação e do leitor, o fenômeno dos agroglifos está classificado pelo próprio governo inglês como um dos maiores enigmas da atualidade, desde 1984. Embora tenham surgido na Inglaterra, e muito antes de 1978, como o respeitável cientista pensa, o fenômeno está amplamente espalhado pelo mundo desde os anos 90. São mais de 20 mil figuras catalogadas em 30 países, mais de 40% delas devidamente pesquisadas. Seriam todas a ação dos velhinhos? Poderiam todas ser explicadas em tons tão simplistas? E os agroglifos também chegaram ao Brasil em 2008, em Santa Catarina, em casos espetaculares e desafiadores – que eu tive o privilégio de investigar “in loco”. Fico curioso em saber o que o doutor Marcelo Gleiser teria a dizer a respeito deles...

Enfim, o cientista estaria prestando melhor serviço aos seus leitores caso se mantivesse em suas áreas de especialidade, nas quais é imbatível. E se abstivesse de falar sobre temas que não domina, como a Ufologia, campo que é extremamente sério, mas que ele parece não saber ou não quer reconhecer. Neste caso, aliás, sugiro que ouça com muita atenção o que diz um de seus mais distintos colegas, o doutor Michio Kaku, que não apenas está muito bem informado sobre a questão da presença e ação alienígena na Terra, como também está visivelmente empenhado em debater com seriedade este assunto com a sociedade, sem superficialidade, sem opiniões vazias. Um exemplo a ser seguido não apenas pelo doutor Marcelo Gleiser.

À Folha da S.Paulo sugiro fortemente que, quando quiser publicar uma matéria sobre Ufologia, que contate um ufólogo competente, não alguém que no máximo tem opiniões a dar, e desinformadas. Nós, ufólogos, se requisitados, prometemos não falar de astronomia e astrofísica, pois reconhecemos que não são nossas especialidades e não teremos a leviandade de emitir opiniões sobre áreas que não dominamos.

Por fim, alguém também deve explicar ao doutor Marcelo Gleiser, a propósito de seu artigo anterior na Folha da S. Paulo, que o filme da suposta autópsia em um ser extraterrestre, que ele apenas agora desconfia ser fraude, já é amplamente dada como tal desde que surgiu no cenário, nos anos 90. Se ele lesse um pouco mais das fontes certas, teria esta informação e pouparia o leitor de explorar sua memória sobre tema tão batido e já devidamente explicado.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Assunção de Nossa Senhora - 15 de Agosto

No dia 15 de agosto todas as igrejas cristãs tradicionais, ou seja, as basilares, Sirian Ortodoxa de Antioquia, Copta Ortodoxa de Alexandria, Católica Romana (sem comentário de Roma) e Greco-Ortodoxa ou Bizantina (Rum Ortodoxos) de Constantinopla, comemoram o Dia da Assunção de Nossa Senhora.
 
Para os cristãos em geral, a grande Iniciada Maria é chamada de A Beatíssima e Sempre Virgem e intercessora ou medianeira, a Mãe de Jesus, Nosso Salvador, Filho do Deus Altíssimo.

Também é lembrada por sua humilde submissão à vontade divina, permitindo assim a nossa salvação, ou seja, a salvação de toda a humanidade, pois, permitiu a concepção do Verbo através do Espírito Santo, dando a luz a Jesus Cristo sem perda da sua virgindade.

Maria é lembrada por ter tido uma participação ativa na vida, pregação e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, seu filho.

É por conta da sua solicitação a Jesus que o primeiro dos muitos milagres realizados por Cristo ocorre como relatado no Novo Testamento, ou seja, nas Bodas de Canaã, transformando a água em vinho. Por isso as igrejas cristãs rezam a Maria para que Ela rogue por nós junto ao seu Filho.

A tradição cristã comemora no dia 8 de setembro a natividade de Maria.

No dia 25 de março comemora-se a Anunciação de Nossa Senhora, quando Gabriel aparece e lhe dá a boa-nova - Ela ter sido escolhida para gerar o Filho do Altíssimo, observe que estamos aí exatamente 9 meses antes da celebração do Natal.

Existe mais uma comemoração da Anunciação de Nossa Senhora no quinto domingo que antecede o Natal - esta comemoração pertence já ao ciclo natalino que envolve oito semanas antes do Natal.

Já na tradição da IGREJA GNÓSTICA, que é a primitiva e mais antiga Igreja de Cristo, toda essa religiosidade é maravilhosa, indica uma REVERÊNCIA e ADORAÇÃO a um dos mais elevados Seres da Grande Fraternidade Branca.
Entretanto, há um aspecto a mais em toda a Adoração a Nossa Senhora, que é a INDICAÇÃO DE QUE NÃO EXISTE SOMENTE UMA NOSSA SENHORA, UMA MÃE DIVINA FORA, LUTANDO INTENSAMENTE POR NÓS.

Há também, e isso é o mais importante dentro de toda a simbologia crística gnóstica: EXISTE UMA MÃE DIVINA TAMBÉM DENTRO DE NÓS, EM NOSSO MAIS PROFUNDO ÍNTIMO, NO MAIS PROFUNDO DE NOSSO ESPÍRITO, E QUE LUTA POR NÓS PARA NOS PURIFICAR (SALVAR) DE TODO DESEQUILÍBRIO PSICOLÓGICO CRIADO POR NOSSOS DEFEITOS PSICOLÓGICOS...

Quer saber mais sobre os Mistérios da Mãe Divina INTERIOR e seus Desdobramentos? Clique aqui.

sábado, 13 de agosto de 2011

O MISTÉRIO DAS VOZES BÚLGARAS - IMPERDÍVEL ! ! ! ! ! ! !

DATA DE APRESENTAÇÃO: Dias 3 e 4/setembro, em São Paulo. IMPERDÍVEL!!!

Segundo o jornal The New York Times, “O Mistério das Vozes Búlgaras” tem ‘a mais bela música do planeta’.

Desde 1997 sem se apresentar no Brasil, coro feminino O Mistério das Vozes Búlgaras, regido pela Professora PhD Dora Hristova, realiza duas apresentações no Teatro Alfa, em São Paulo, dias 03 e 04 de setembro, sábado 21h e domingo, 18h.

Fundado em 1952, sucessor do coro da Rádio Televisão Búlgara, “Le Mystère des Voix Bulgares” realizou mais de 900 apresentações nos teatros de maior prestígio do mundo e já ganhou dois Grammy Awards: 1990 e 1994. Para a formação do coro, as integrantes são selecionadas nos vilarejos da Bulgária e submetidas a um extenso treinamento.

“Le Mystère des Voix Bulgares” exibe um som único e arrepiante, extraído de uma sobreposição de vozes em cadências e escalas pouco habituais para os nossos ouvidos. Inconfundível, apresenta concertos de beleza celestial para plateias entusiasmadas. A arma secreta do coral são as harmonias que tocam o coração.
Com técnica vocal, originalidade e pureza únicas, as vozes dessas mulheres conquistaram o mundo.

O encanto do conjunto deriva de sua habilidade em preservar a essência da diversidade búlgara e das tradições de voz da Antiguidade e, ao mesmo tempo, é surpreendentemente novo e original, graças a um coro com uma proposta de arranjo musical único.

O repertório do coral é desenhado por compositores búlgaros altamente estimados, como Philip Koutev, Krassimir Kyurkchiyski, Nikolai Kaufman, Petar Lyondev, Ivan Spassov, Stefan Moutafchiev, Kiril Stefanov, entre outros.

PARA SABER MAIS, CLIQUE AQUI

(E clique na imagem abaixo, para ampliar) 


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

DIA DE SANTA CLARA - 11 de Agosto

Santa Clara de Assis (em italiano, Santa Chiara d'Assisi) nascida como Chiara d'Offreducci em Assis, na Itália, no dia 16 de julho de 1194, e falecida em Assis, no dia 11 de agosto de 1253, e foi a fundadora do ramo feminino da Ordem Franciscana.

Segundo a tradição, o seu nome vem de uma inspiração dada à sua religiosa mãe, de que haveria de ter uma filha que iluminaria não só a família, mas o mundo. Bendita inspiração da Mãe!!!

Aproveitamos este dia para nos congraatularmos com todas as mulheres do mundo que anelam espiritualizar-se e realizar todos os seus potenciais divinos.

Quem desejar conhecer um pouco mais sobre Francisco de Assis, o Mestre Kout Humi, o esposo de Santa Clara, clique aqui...